Sexta-feira, 12 de março de 2019 (porque amanhã é sábado e eu vou trabalhar) A melhor maneira de se conhecer uma cidade é caminhando despretensiosamente por ela. Esta é uma máxima que eu sigo na prática há muito tempo. Se for uma cidade antiga, tanto melhor será o passeio. Andando a pé pelo centro de... Continuar Lendo →
E Deus criou a mulher (pra não dizer que não falei de flores hoje)
Sexta-feira, 8 de março de 2019 (Dia Internacional da Mulher, a gente sai dizendo por aí) Hoje eu ia falar de Monteiro Lobato, de Fernando Pessoa e do Gabo. Mas aí me lembrei da data comemorativa. Não dou muita importância a ela, na verdade, mas me lembrei de uma crônica que o meu marido escreveu... Continuar Lendo →
Assim eu quereria minha última carta aos amigos de verdade
Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019 (tempo de escrever; fora de mim mas nem tanto assim) “A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano... Continuar Lendo →
Um ano das Histórias da Gata Preta e mais um ano do Tolkien – e eu digo: Que bom!
Quinta-feira, 3 de janeiro de 2019 (uma curtinha só para comemorar) Hoje faz exatamente um ano que eu postei a primeira história da gata preta, explicando a natureza do que seria este blog. Durante todo o ano nunca consegui estabelecer uma periodicidade para as postagens, mas já suspeitava que seria assim. Falei sobre isso naquela... Continuar Lendo →
Uma Ave Maria, a tristeza e o conforto de mãe em azul
Quarta-feira, 12 de dezembro de 2018 (Uma curtinha para hoje, porque o coração está pedindo) Ontem nós perdemos, num acidente infeliz e trágico, o neto adolescente de uns vizinhos e amigos. Um menino que conviveu com a gente desde os cinco anos de idade. Seu irmão mais velho é um dos melhores amigos do meu... Continuar Lendo →
Eu quero outra vez ter 15 anos – uma pausa para confissões de adolescente
Terça-feira, 27 de novembro de 2018 (se a vida começasse agora, tomara que não fosse numa terça-feira) Outubro passou mais uma vez, levando com ele seus ventos uivantes e densos nevoeiros. De lembrança deixou só a velha insônia, mas esta é um monstro há muito conhecido e já quase que domesticado. É dela, inclusive, que... Continuar Lendo →
Um aniversário entre perspectivas de espelhos. Ou quase isso…
Segunda-feira, 22 de outubro de 2018 (nunca tinha postado numa segunda e é só outubro, afinal) “Os antigos construíram Valdrada à beira de um lago com casas repletas de varandas sobrepostas e com ruas suspensas sobre a água desembocando em parapeitos balaustrados. Deste modo, o viajante ao chegar depara-se com duas cidades: uma perpendicular sobre... Continuar Lendo →
Dos escapes de cada um: o Caderninho Azul, uma lenda pessoal
Sábado, 23 de setembro de 2018 (uma semana para recuperar o fôlego. Vida que segue.) Muito tempo atrás, quando éramos adolescentes, minha irmã mais velha me falou de uma tortura supostamente chinesa que consistia em se imobilizar a vítima e deixar que um pingo d'água caísse lenta e ininterruptamente em um mesmo ponto da testa... Continuar Lendo →
De quando eu respirava o vento e brincava com o tempo
Domingo, 02 de setembro de 2018 (e a gente vai levando) "Eu não amava que botassem data na minha existência. A gente usava mais era encher o tempo. Nossa data maior era o quando. O quando mandava em nós. A gente era o que quisesse ser só usando esse advérbio. Assim, por exemplo: tem hora... Continuar Lendo →
Por onde andará Tiago Iorc? E a juventude, então?
Domingo, 19 de agosto de 2018 (só uma pegadinha leve para voltar ao compasso da dança) “Antigamente, se bem me lembro, minha vida era um festim no qual todos os corações exultavam, no qual corriam todos os vinhos.” – Artur Rimbaud, Uma Estação no Inferno. Nesta semana, conversando mais uma vez com meu filho, comentei... Continuar Lendo →