A benção, meu Velho Novo!

Terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 (um fevereiro engasgado) “Porque o homem é essa criatura sem idade fixa, com a faculdade de tornar-se, em poucos segundos, extremamente jovem e que, cercado pelas paredes do tempo em que viveu, flutua nele, mas como num tanque cujo nível mudasse constantemente e o pusesse ao alcance ora de... Continuar Lendo →

Sobre palavras intraduzíveis e sentimentos idem

Sábado, 17 de fevereiro de 2018 (Noite de chuva, em casa e com um tempinho só para mim) “Aqui, sim, no meu cantinho, vendo rir-me o candeeiro, gozo o bem de estar sozinho e esquecer o mundo inteiro." (Julio de Castillo) Lendo sobre a Dinamarca, algum tempo atrás, vi que eles têm, lá, uma palavra... Continuar Lendo →

É carnaval! Ponha luz e cor nesse cenário…

Terça-feira, 13 de fevereiro de 2018 "Eu amo tudo o que foi, Tudo o que já não é, A dor que já me não dói, A antiga e errónea fé, O ontem que dor deixou, O que deixou alegria Só porque foi, e voou E hoje é já outro dia" (Fernando Pessoa) Foi em 1985... Continuar Lendo →

Tudo o que é bom saber sobre estrelas

Quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018 (Como eu já disse uma vez, não sei se é janeiro que pesa ou se são os meus janeiros a pesar. Voltando lentamente à vida, depois de mais um deles) “Vejo, à noite, uma estrelinha, No céu, piscando, piscando… Mamãe diz que ela, de longe, Pisca, pisca, é me... Continuar Lendo →

Falando de flores e um pequeno paradoxo para a chuva

Sábado, 27 de janeiro de 2018 Choveu a madrugada inteira e eu me lembrei do Mário Quintana: “Mas o que quer dizer este poema? - perguntou-me alarmada a boa senhora. E o que quer dizer uma nuvem? - respondi triunfante. Uma nuvem - disse ela - umas vezes quer dizer chuva, outras vezes bom tempo”... Continuar Lendo →

Oh! A idade de ouro da minha juventude…

Domingo, 21 de janeiro de 2018 "Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa..." (Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas) No começo da semana que passou eu li uma crônica de um Matheus de Souza, na página da Veja, falando sobre o romantismo que se criou em torno da história de “largar tudo... Continuar Lendo →

Para uma Terça-Feira

Terça-feira, 16 de janeiro de 2018 Existem duas coisas que me fazem sentir o peso da idade de vez em quando. Uma é quando a vida acelera e eu tenho um período de trabalho duro, de gente grande, mesmo, e a música que toca na minha cabeça é o barulho do espremedor de frutas. A... Continuar Lendo →

Não se admire se um dia…

Domingo, 14 de janeiro de 2018 Ficar em casa num feriado, à toa e com a mente aberta, acaba propiciando inúmeras possibilidades de quintal e de jardim. A fotografia é uma delas. A inspiração vem voando às vezes. O olhar está sempre atento. Um dia – quem sabe ? – haverá até o domínio da... Continuar Lendo →

Uma crônica para o vendedor de enciclopédia

Sexta-feira, 12 de janeiro de 2018 (Janeiro segue e a vida segue também) E o vendedor de enciclopédia, heim? Quem se lembra dele? Umas duas vezes por ano, faço uma arrumação na biblioteca de casa, para limpar e depois organizar a bagunça do período. O trabalho que seria feito em uma tarde, no máximo, acaba... Continuar Lendo →

A Cor do Flamboyant

Terça-feira, 09 de janeiro de 2018 (Tenho tido alguma dificuldade para postar aqui. Passei muito tempo escrevendo só para mim e agora fico com aquela sensação de preso que é libertado e não sabe para que lado vai. Na dúvida, vou para cima, como queria Guimarães Rosa. Mas esta é uma outra história) Umberto Eco... Continuar Lendo →

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