It was nine o’clock on a Saturday – uma pequena pausa para Billy Joel

Terça-feira, 26 de julho de 2022 (era para ter sido sábado) Sábado à noite de final de julho. Um mundo de pessoas de férias, postando selfies legais de algum lugar legal, e eu em casa. No condomínio onde eu moro, fora a cantiga noturna dos grilos, silêncio quase que absoluto. Diferentemente da maioria que me... Continuar Lendo →

Crônica de junho atrasada: que nunca nos faltem as ilhas!

Sábado, 2 de julho de 2022 (antes tarde do que nunca mais) "Férias escolares, trânsito bom e um céu azul quase sem nuvens. Tivemos praticamente sete meses de chuva, este ano, e isso deve ter atrasado o vento solto dessa época, mas uma brisa leve já começa a soprar por aqui. A caminho do trabalho,... Continuar Lendo →

Se se morre amanhã – mais uma sobre batidas na porta e o tempo

Terça-feira, 31 de maio de 2022 (entre a chuva e o vento) 'Sei que vou morrer não sei o dia Levarei saudades da Maria Sei que vou morrer não sei a hora Levarei saudades da Aurora Eu quero morrer numa batucada de bamba Na cadência bonita do samba' Maio foi um mês cheio de tragédias... Continuar Lendo →

Batidas na porta da frente – É o tempo!

Sábado, 30 de abril de 2022 (e lá se foi mais um ano sem Belchior) "Naquele tempo não havia antigamente".       – Mia Couto, O Último Vôo do Flamingo. Nos últimos tempos eu tenho convivido com a sensação de 'fim de era' em tudo. Para onde eu olho parece existir um traço de despedida. Tenho visto... Continuar Lendo →

Sobre olhares, guerras e paradoxos andantes

Quarta-feira, 30 de março de 2022 (para não perder o costume) "Cada dia, ao ler os jornais, assisto a uma aula de história. Os jornais ensinam-me pelo que dizem e pelo que silenciam. A história é um paradoxo andante. A contradição move-lhe as pernas. Talvez por isso os seus silêncios digam mais que as suas... Continuar Lendo →

Sobre livros novos e o pó da nossa biblioteca – crônica de um domingo qualquer

Domingo, 6 de fevereiro de 2022 (mais de 2.400 palavras hoje, mas nem todas minhas) "Livro novo é aquele que você nunca leu" — esta é a máxima de marketing da Estante Virtual, aquele sebo on-line de compra e venda de livros usados. Por conta dele – e principalmente pela mão de meu marido –... Continuar Lendo →

Só os pássaros são felizes mas nem sempre – pra não dizer que não falei de um beija-flor

Segunda-feira, 31 de janeiro de 2022 (tocando em frente) Então foi isso, um gato comeu meu beija-flor de estimação. Foi no começo da semana passada, logo de manhãzinha. Minha sobrinha, que mora na casa ao lado e assistiu à cena, mandou um áudio para mim contando que ainda viu o bichinho batendo as asinhas dentro... Continuar Lendo →

Porque navegar é preciso – quatro anos das Histórias da Gata Preta

Segunda-feira, 3 de janeiro de 2022 (e nem é de flores que vou falar. Talvez) Hoje é o dia em que faria anos J.R. R. Tolkien. É também – e isto não foi intencional, embora seja inspirador – aniversário de 4 anos da primeira história da Gata Preta. Como no ano passado, este também não... Continuar Lendo →

Ao que temos para hoje e para o que vier depois

Sexta-feira, 31 de dezembro de 2021 (chuva torrencial e eu não vou ver a Via Láctea) Último dia do ano. Transição do fim de um tempo e início de outro, como o povo gosta de dizer. Daqui a pouco o céu do planeta Terra começará a se iluminar com fogos de artifício. Férias, festas, shows,... Continuar Lendo →

O mundo segundo uma carta de George Orwell – 1944 era o ano

Terça-feira, 2 de novembro de 2021 (dia dos que já não estão mais por aqui) A chuva me acordou às quatro da madrugada. Hoje é feriado, o dia esteve nublado até o fim e a noite desta terça-feira está com toda a cara de domingo. Tudo isso me deu vontade de escrever e o que... Continuar Lendo →

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